Shopping center

Assenti enquanto sorria. - Muitos muitos. - conduzi até ao shopping, fomos praticamente o tempo todo em silêncio. Reparei no ar dela muito pensativa mas não disse nada. - Chegámos. - disse quando por fim chegámos ao shopping, estacionei o carro no parque e saí rapidamente do carro indo abrir-lhe a porta.

Sai do carro quando ele me veio abrir a porta e agarrei-me automaticamente à mão dele, entrelaçando os nossos dedos. - Vamos comprar os presentes e namorar? - esforcei-me por tentar esquecer aquelas dores e aproveitar para estar com ele sem o preocupar comigo.

Entrelacei também os meus dedos nos seus. - Vamos. - sorri e começamos a andar para o interior do shopping. - Que me vais comprar? - perguntei com um sorriso todo curioso e mordi o interior da bochecha.

- Sim. - sorri-lhe e entrelacei os nossos dedos enquanto entrávamos no shopping. Ri-me e encolhi os ombros - Ainda não sei. O que é que tu queres que eu te ofereça?

Encolhi os ombros à sua pergunta. - Não sei. - disse de sobrolho franzido. Não sabia mesmo, mas qualquer coisa que ela me desse eu ia gostar. - Eu já sei o que vou comprar para ti. - disse olhando-a e mordendo o lábio com um sorriso.

Mordi o lábio quando vi aquele sorriso dele e encostei-me mais a si - O que é? - sabia que dificilmente ele me ia dizer mas valia a pena tentar - Eu vou comprar-te uma coisa linda.

Ri-me e mordi o lábio abanando que não com a cabeça. - Não vou dizer, vais ter de esperar. - disse e beijei-lhe a bochecha. - Já estou todo curioso. - disse rindo-me.

Fiz-lhe olhinhos quando ele disse que não me ia contar e fiz-lhe um pequeno beicinho - És mau, Jace. - agarrei-me a ele a sorrir - Tu também vais ter de esperar, senhor curioso. - sorri ainda mais quando me lembrei do que lhe podia dar.

Olhei para o seu beicinho e sorri tocando com o dedo no mesmo. - Sou nada mau. - ri-me e apertei-a para mim pondo o braço em volta dos seus ombros. - E espero, sei que vai valer a pena. - disse encolhendo os ombros.

Sorri com o que ele disse e assenti com a cabeça - Então vamos. - dei uns pulinhos de mão dada com ele - Temos muitas compras para fazer. - respirei fundo quando senti uma dor aguda na zona abdominal.

- Ah pois temos. - apertei mais a sua mão e depois olhei para ela quando a ouvi respirar fundo. - Que se passa? - perguntei olhando-a já preocupado.

Abanei a cabeça com um sorriso e puxei-o para que continuassemos a andar pelos corredores do shopping - Não se passa nada. Estou ansiosa para ver a minha prenda. - tentei descansá-lo.

Continuei a andar mas num passo mais lento e sempre a olhar para ela. Franzi a testa. - Tens a certeza? - perguntei com um suspiro. A cara dela não demonstrava nada o que ela estava a dizer.

Voltei a sorrir-lhe e assenti com a cabeça para o descansar - Sim, tenho a certeza, Jace. - cheguei-me para ele e beijei-lhe o maxilar - Anda.

Suspirei e assenti com a cabeça ao que ela disse, não acreditava muito mas pronto... - Queres onde primeiro? - perguntei olhando-a e dando-lhe um pequeno beijo nos lábios.

Sorri quando me beijou e puxei-o para o voltar a fazer mais uma vez. Encolhi os ombros - Não sei, onde quiseres.

Volei a beijá-la e sorri-lhe carinhosamente. - É suposto tu veres-me a comprar a tua prenda? - perguntei de sobrolho franzido.

Dei uma gargalhada com o que ele disse e abanei a cabeça enquanto largava a minha mão da dele - Então é aqui que nos separamos, amor.

Ri-me. - Pois, parece que sim. - puxei-a para a beijar. - Depois encontrámo-nos aqui pode ser? - perguntei e só depois me lembrei que se calhar não era boa ideia deixá-la sozinha. Mordi o lábio não dizendo nada.

Assenti com a cabeça enquanto lhe sorria e voltei a aproximar-me para o beijar. Era capaz de passar a vida assim com ele - Sim, depois encontramo-nos aqui daqui a um tempinho. Porta-te bem. - sorri-lhe.

Retribui o beijo e sorri. - Porto-me sempre bem. - pisquei-lhe o olho. - Qualquer coisa liga-me sim? - perguntei mordendo o interior da bochecha e tentando não mostrar preocupação.

- Quase sempre. - corrigi com um sorriso. Assenti com a cabeça e apontei para o bolso das calças - Não te preocupes.

- Não é quase, é mesmo sempre. - disse com um beicinho. Assenti também. - Até já amor. - dei-lhe um beijo demorado na boca e separámo-nos indo cada um para o seu lado.

- Sim. - disse rindo-me antes de ele me puxar para ele para um beijo - Até já. - disse também com um sorriso antes de começar a caminhar pelos corredores do shopping.