Cave

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Relembrando a primeira mensagem :

Ginásio

Spa

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Arqueei o sobrolho.
- A casa é minha. E não somos casados. - defendi-me.

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- Mas eu também vivo aqui agora. - franzi a testa. - E tu é que és o homem. - fiz-lhe uma careta.

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Assenti.
- Oh, mas não te podes queixar de eu não ir para a cama contigo.
Olhei-a.
- Porque eu vou, basta pedires.

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Ri-me. - Eu nem preciso de pedir que tu já te ofereces. - gozei e tirei as mãos das suas costas. - Já está. Está satisfeito o professor? - perguntei no gozo.

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Ri-me.
- Vais dizer que te importavas? - inquiri, virando-me na maca e sentando-me, inclinando-me para ela.
Assenti.
- Sim, nada mau.

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- Não sei, isso vais ter de descobrir sozinho. - retorqui com um encolher de ombros. Sorri quando ele disse aquilo. - E eu que pensei que não ia ser nada de jeito.

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Olhei-a.
- Vá lá, diz-me. - sorri.
Ri-me.
- E a tua auto confiança? - gozei.

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- Não digo. - fiz-lhe uma careta. Encolhi os ombros. - Por acaso nisto não estava lá muito confiante. - disse.

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Assenti e olhei para os seus lábios.
- Vou convencer-te a dizer.
Puxei-a para a beira da maca e agarrei-a pelo pescoço.
- Permites? - gozei, tocando nos seus lábios com um dedo.

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Mordi o lábio. - Não vais conseguir convencer-me... - murmurei e depois olhei para os seus lábio também. Assenti levemente com a cabeça à sua pergunta.

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- Claro que vou.
Sorri ao vê-la assentir e rocei os meus lábios nos seus, puxando-a para o meu colo; beijei-a lentamente e desci pelo seu pescoço, voltando a subir para os seus lábios.

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Revirei-lhe os olhos e depois suspirei ao sentir os seus lábios roçar nos meus. Cheguei-me mais para ele quando me puxou para o seu colo e retribui o beijo também lentamente.

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Sorri quando a senti retribuir e chegar-se mais para mim.
Agarrei-a pelas pernas e deitei-a para a maca, continuando a beijá-la.
- Não faço que não queiras. - disse-lhe para ela saber que me podia parar.

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Deixei que ele me deitasse na maca e continuei também a beijá-lo. Assim que disse aquilo mordi o lábio e nem lhe respondi, apenas o voltei a beijar.

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Inclinei-me para ela e deixei que os seus lábios e os meus se unissem.
Subi-lhe um pouco a camisola.

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Continuei a beijá-lo e mordi-lhe levemente o lábio quando me subiu ligeiramente a camisola e senti a sua mão contra a minha pele.

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Separei os meus lábios dos seus para lhe despir a camisola.
- Para que a vestiste?

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- Porque sim... - encolhi os ombros e voltei a beijá-lo depois de me despir a camisola.

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Ri-me e rocei os meus lábios nos seus.
- Queres que pare? - inquiri, descendo com as mãos pelo seu corpo.

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Arrepiei-me ao sentir as mãos dele descerem pelo meu corpo e mordi o lábio olhando para ele. - Se quisesse que parasses já tinha dito não achas? - perguntei.

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Encolhi os ombros.
- Eu sei lá. Nunca compreendi as mulheres. - admiti, fazendo uma careta.
Despi-lhe os calções (?) e percorri as suas pernas com as mãos.

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Ri-me do que ele disse. - Agora que tens uma mulher em casa pode ser que comeces a compreender. - passei um dedo pelo seu tronco bem definido.

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Assenti.
- Sim, pode ser que sim.
Observei a sua mão e depois encolhi os ombros, beijando-lhe a barriga.

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- Claro que sim. - voltei a rir-me e mordi o lábio quando me beijou na barriga e cheguei o meu corpo mais contra o dele.

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Sorri contra a sua pele.
- Para quem conseguia resistir. - provoquei e, sem a deixar responder-me, desapertei-lhe o soutien e tirei-o, beijando os seus lábios.